domingo, 11 de setembro de 2011

PROJETO REUNINDO HISTÓRIAS.

PROJETO REUNINDO HISTÓRIAS


ERA UMA VEZ UMA LINDA HISTÓRIA...
ASSIM VAI COMEÇAR, E TODOS VOCÊS, NESTE MUNDO ENCANTADO IRÃO SONHAR...
É SÓ ESCUTAR COM ATENÇÃO E VIAJAR NAS ASAS DA IMAGINAÇÃO, QUE A ALEGRIA VAI ADENTRAR EM SEU CORAÇÃO!
Duração do projeto quatro semanas.

PROJETO REUNINDO HISTÓRIAS (IDADE 3 e 4 ANOS).



JUSTIFICATIVA
Ler histórias para as crianças é suscitar o imaginário, é ter a curiosidade respondida em relação a tantas perguntas, e encontrar muitas idéias para solucionar questões – como os personagens fizeram... – é estimular para desenhar, para cantar, para dramatizar, para brincar... Ouvir e ler histórias é também, desenvolver todo o potencial crítico da criança. É poder pensar, duvidar, se perguntar, questionar... Não se forma bons leitores se eles não têm um contato íntimo com os textos. O bom escritor é antes um bom leitor. Só se aprende ler, lendo e só se aprende a escrever, escrevendo. Quanto mais textos as crianças lerem, melhor será a sua escrita. Os contos estão envolvidos no maravilhoso mundo das crianças e partem de uma situação real e concreta, para proporcionar emoções e vivencias significativas. Neste gênero aparecem seres encantados e elementos mágicos pertencentes a um mundo imaginário que todas as crianças se encantam. Por meio da linguagem simbólica dos contos de fadas, a criança constrói uma ponte de significação do mundo exterior para o seu mundo interior, aprendendo valores, refletindo sobre suas ações, desenvolvendo o seu senso crítico, sua criatividade, sua expressão e linguagem.

OBJETIVO GERAL
Tornar a leitura um ato prazeroso, conhecendo as histórias infantis, despertando nas crianças curiosidade, senso crítico, imaginação e hábito de ouvir com atenção, proporcionando as crianças a se expressarem expondo suas emoções e necessidades.

Objetivos específicos:

*Identificar os personagens dos contos de fadas;
*Identificar os contos de fadas pela linguagem típica dos mesmos; Identificar as marcas temporais presentes nos contos;
*Identificar letras e palavras conhecidas presentes nos títulos das histórias e nomes de personagens;
* Expressar¬ se por meio de reescritas de histórias, desenhos, pinturas, colagens, etc.;
*Desenvolver a linguagem oral;
*Dramatizar histórias, por meio de expressões orais e músicas; Descrever cenários e personagens.

METODOLOGIA
Conversar com as crianças sobre o tema a ser trabalhado. • Criar situações de fantasia e encantamento; • Transportar a imaginação para o reino do maravilhoso; • Trabalhar as emoções que as histórias transmitem; • Conhecer elementos mágicos: fadas, magos, duendes, anões, gigantes, bruxas, etc. • Conto das histórias com a participação das crianças; • Dramatização de histórias conhecidas, onde as crianças sejam as personagens; • Apreciação da leitura feita pela professora; • Identificação de valores encontrados nas personagens das histórias; • Criatividade; • Vocabulário; • Narração; • Movimentos espontâneos e programados; • Postura e encenação; • Colocação de voz.

RECURSOS
Vídeo e leitura de histórias infantis, ( João e Maria, Branca de Neve, Os Três Porquinhos, Chapeuzinho Vermelho, A Lebre e a Tartaruga ...)Fantoches, atividades diversas: pinturas, recortes, colagens.
AVALIAÇÃO

Observação e instrumentos de registros.
participação e compreensão pelas crianças.
Melhora da linguagem e vocabulário das crianças.
O processo de avaliação, é visto como uma prática valiosa, reconhecidamente educativa, utilizada com o propósito de compreender o processo de aprendizagem que o aluno está percorrendo.

UNIDADE TRES

Na unidade três tivemos maiores conhecimentos sobre projetos e currículo ,elaboramos um projeto.
Tivemos acesso também a uma entrevista do Professor Pedro Demo, onde ele relata usa idéias quanto ao ensino e a vida sofrida do professor, coloquei aqui um pouco da entrevista.

Gostei muito dessas colocações que professor fez, e é claro que de muitas outras,mas para não me estender muito: Segundo o Professor Pedro Demo,sobre linguagem, ele diz que a escola precisa mudar, e muito. Não que a escola esteja em risco de extinção, não acredito que a escola vai desaparecer. Mas nós temos que restaurar a escola para ela se situar nas habilidades do século XXI, que não aparecem na escola. Aparecem em casa, no computador, na internet, na lanhouse, mas não na escola. A escola usa a linguagem de Gutenberg, de 600 anos atrás. Então acho que é aí que temos que fazer uma grande mudança. Para mim, essa grande mudança começa com o professor. Temos que cuidar do professor, porque todas essas mudanças só entram bem na escola se entrarem pelo professor – ele é a figura fundamental. Não há como substituir o professor. Ele é a tecnologia das tecnologias, e deve se portar como tal. Então o professor gosta de dar aulas deve mudar esse pensamento? É um grande desafio: cuidar do professor, arrumar uma pedagogia na qual ele nasça de uma maneira diferente, não seja só vinculado a dar aulas. A pedagogia precisa inventar um professor que já venha com uma cara diferente, não só para dar aulas e que seja tecnologicamente correto. Que mexa com as novas linguagens, que tenha blog, que participe desse mundo – isso é fundamental. Depois, quando ele está na escola, ele precisa ter um reforço constante para aprender. É preciso um curso grande, intensivo,especialização, voltar para a universidade, de maneira que o professor se reconstrua. Um dos desejos que nós temos é de que o professor produza material didático próprio, que ainda é desconhecido no Brasil. Ele tem que ter o material dele, porque a gente só pode dar aula daquilo que produz - essa é a regra lá fora. Quem não produz não pode dar aula, porque vai contar lorota. Não adianta também só criticar o professor, ele é uma grande vítima de todos esses anos de descaso, pedagogias e licenciaturas horríveis, encurtadas cada vez mais, ambientes de trabalho muito ruins, salários horrorosos... Também nós temos que, mais que criticar, cuidar do professor para que ele se coloque a altura da criança. E também, com isso, coloque à altura da criança a escola – sobretudo a escola pública, onde grande parte da população está.